Por algum motivo no posta anterior não me colgou uma fotografia que entrava em relação coa micro fotografia do desenho que estudamos, por tanto repito-aqui sem mas comentários pois estes aparecem no anterior
Continuando pois com este têxtil de Budian, e em principio para rematar um apartado do seu estudo, compre que efectuemos uma leitura comparativa da figuração dele, principalmente do seu campo. Este tipo de textiles com uma urdime de quando menos 2 cabos e multitude deles para servir de trama não topamos mas elementos que o campo base, este si muito elaborado por as diferentes dispoisiçoes das linhas que o componham, incluso as formas vegetais estilizadas, quando pretendem obter efeito de profundidade ou sfumatto unicamente deixam que a linha ou as linhas que componheriam a parte em realce permaneçam mas soltas e após rizam levemente a sua torcedura para obter este resultado.
o que produz sensação de superposiçao, como vemos na fotografia arriba presente, cada linha difusa pode seguir-se até a sua de torzal, ainda que em algum caso seja complexo pela multitude que se entrelaçam.
Ata a chegada das maquinas Jacquard a medidos do século XVIII, os trabalhos de tear em seda, e sobre tudo estes que reflejam motivos de escala tão reduzida (cada rombo pode ter um centímetro em diagonal e 1.5 em perpendicular) unicamente perseguiam que o resultado a distancia fora simétrico, mentres que um estudo detalhado mostra as diferencias de tamanho de cada elemento, alem da falta ou sobro deles segundo a necessidade do autor para fazer eficaz a vissao geral.
De cotio acostumava-se a tomar uma linha de perfil que identificara as figuras principais do plano, e esta linha soia tinguirse em preto sobre todo no período nazarí central, a mediados do século XIII, de todos modos estas tinguiduras eram pouco resistentes e em muitos casos o motivo da destruçao da trama de proteína sobre a que se dispunha, Em outro post analisar-mos como os mordentes ácidos usados para certos tintes no XVII deijarom literalmente marcas recortadas sobre a teia ao descompor a celulose original, neste caso o destroço podia ser maior.
Exemplos deste tipo temos alguns, mas em todos os conservados aparece o perfilado de cor, pode que no caso que nos ocupa também o houver mas não é seguro pois a microscópio não queda nenhum resto, olhem para os desenhos seguintes.
Por outro lado há multitude de prendas encontradas em enterramentos, que convinam o tecido de tapiceria ou brocado (entre aspas) com sedas mas finas e que seguiam a decoração de espiga em campo branco, estes casos unicamente acostumam a permitir que vejamos as composições mas complexas de varias cores e figuração própria de origem persa em ovalos preenchidos de animais reais ou fantásticos com elementos vegetais estilizados. O tratamento dos tecidos menos resistentes permanece em incógnita e apenas podemos oferecer restos que quedaram unidos a estas tramas coloridas
Outro exemplo do tecido anterior e um do uso da reticula em rombo em tecidos de tapiceria
Este pois seria o caso, quando se elaboram as partes de tapiceria (este termo pouco correto é o mas utilizado no estudo serologico contemporaneo para referir-se a sedas com decorações de cores variados e figuração) as brancas intermédias presentam relevo em espiga como podemos ver e no nosso caso ignoramos se estamos ante um intersicio ou ante um elemento completo de seriado.
São muitas as dudas que espero poda ir aclarando pouco a pouco e conforme assim seja ei-vo-lo comunicar, de momento imos quedar como hipótese de trabalho coa presente para logo afirma la ou desmenti la.
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