Para começar combem recordar que seguimos a analisar unicamente a dalmática do terno que nos ocupará as próximas paginas, mas sem embargo há uma serie de elementos comuns que, necessitados duma mas detida atenção, servirão para o resto das prendas, assim pois a continuação procederemos a contemplar o uso do galão nos objectos litúrgicos baixo medievais. Não resulta precisamente comum ver este tipo de(bom....este parentese é preciso, pois não sabem, nem tenham por que saber que desde que comecei este post até hoje pasaram um par de dias, o certo é que estes meus blogues são não mas que um intento desesperado fronte a um mundo encaminhado á mas queijumenta das desidias, sem trabalho, num mundo inculto e que, o que é mas grave se se quer, que não quer conhecer nada novo e onde os jovens somos culpados de tudo, posse que para a genereçao que se dedicou a destroças nosso estado e agora escorre o vulto nunca chegue este blogue, realmente entranharia se souberam usar o computador mas que como arma arrojadiza, mas para mim, sumido neste pequeno caos de anarquia e indolência, e um orgulho por lhe-lo apresentar, e como diria nossa Olvido Gara são mas mil batalhas contra a pereça as que ganhamos a diário) ornamento em prendas tanto eclesiasticas como civis; não há que confundir o galão propriamente dito e confeizoado geralmente por algum modo de encaixe coa senefa lavrada, tão comum no vestir popular galego com os chamados rodos; a senefa coberta com os mas ricos bordados em torchao de ouro e prata, pasamans de metal, lentilhas de ourinho, recortes de panos super postos formando motivos, bordados a ponto de ojal e até pedras semi preciosas e pérolas agastadas mas mil e uma diabruras decorativas mas, presenta-se tanto nas eclesiasticas com motivos historiados como apóstolos ou santos patrões como nas civis mas dirigidas á simples harmonia formal sem ânimos iconográficos.
Estas senefas muito mas ampulosas e lavradas no mundo eclesiastico que no civil, não vam a tomar me muito tempo de analise quando menos de momento, nesta pintura espanhola do século XV de São Sevastiao e são Faviao podemos ver algo dos dous casos, no caso de são Sevanstiao a senefa da capa pluvial, logo sustituida pelos escapularios por chamar lhes doutro modo, parece ir orlada de galão ainda que não poderia dizer se for tal ou uma simples aplicação de encaixe, o resto mas do mesmo na época, esaxeraçao e grandiosismo, com lavrados em seda figurando santos e mártires, mas como poderes ver esta capa não tem tudo o jogo de galoes que nasceriam nestas datas para usos mas humildes. No outro persoagem as suas roupas civis de guerreiro amosa nos senefas na orla do saio mas não a qualidade e vistosidade que presentam outras como o retrato que já amosamos de Bronzino. O galão nasce provavelmente como um aporte decorativo mas terá a sua maior presencia quando se usa para encobrir as unioens de diferentes panos de tear sobre tudo quando o caudal economico não permitia desperdiciar tecido fazendo encaijar as figuras em el presentes. Após este toma o lugar de decoraçoes mas amplias e complejas e da forma ás prendas engadindo estolas nas casulhas latinas quando ate o momento se figera com senefas e partes desaparecidas nas dalmaticas etc.
Figemo-nos na figura central, leva casulha latina ou romana com estola de senefa, hoge em dia logo de Vaticano II estao muito em poupança, baijo dela mostra-se parte duma posivel dalmátiva orlada ao fundo com galao e dividida para crear seu esquema com senefas menores, o persoagem da esquerda porta tambem capa, mas cumas senefas que se achegam mas ao galao que a outra coisa e em el podemos ver claramente uma dalmatica de brocado de ouro tendido completada com galao.
Figemo-nos na figura central, leva casulha latina ou romana com estola de senefa, hoge em dia logo de Vaticano II estao muito em poupança, baijo dela mostra-se parte duma posivel dalmátiva orlada ao fundo com galao e dividida para crear seu esquema com senefas menores, o persoagem da esquerda porta tambem capa, mas cumas senefas que se achegam mas ao galao que a outra coisa e em el podemos ver claramente uma dalmatica de brocado de ouro tendido completada com galao.
Em esta imagem de Sao Vicente seguindo o século XV as dalmaticas vem-se abertas até mas ou menos o meio do corpo da preda, com um escapulario reduzido primando a riqueza do brocado e umas senefas labradas que ao chegar á sisa tornan-se galao cuma funçao meramente estructural.
E sao Martinho de Tours, aqui, com o seculo tambem, começamos a ver cambios, ja nao é uma dalmatica senao uma casulha latina, mas, atrevendo-me um bocado, as senefas laterais tenhem ja deijado sitio a simples (e nao tao simples) galao.
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